MIGUEL SOUSA TAVARES
Mais uma crónica acutilante do jornalista, no Público de hoje. Calculo que nestas alturas, a formação em Direito sirva para alguma coisa. O retrato que ele faz do corporativismo da magistratura, da forma como por vezes se fere o espírito da lei (quando não a lei, em si própria) para proteger colegas de ofício, é algo que todos nós já sabíamos. Mas poucos de nós temos a coragem de o pôr em letra de imprensa.
Ainda sobre M. S. Tavares, não me tem saído da cabeça a descrição que ele faz no seu romance "Equador" da política colonial portuguesa do início do séc. XX e os comentários de alguns analistas sobre a crise em S. Tomé e Príncipe. Já se fala é menos em cacau e mais em petróleo.
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